Neste final de semana o assunto foi um só: The Tortured Poets Department, o novo álbum da loirinha que arrebata por onde passa!
O último ano foi marcado pela sua turnê Eras, na qual presenteou o púbico com um show de três horas de duração, passando por 12 anos de músicas icônicas.
Ainda este ano, foi vencedora nas categorias Álbum do Ano e Melhor Álbum Vocal de Pop no Grammy Awards e se tornou a primeira artista a ganhar Álbum do Ano quatro vezes.
No seu discurso da vitória aproveitou para anunciar aos fãs que lançaria um álbum novo em abril.
A expectativa para o lançamento estava altíssima, mas não satisfeita, horas após lançar The Tortured Poets Department, Taylor presentou os fãs com uma versão estendida, com mais 15 faixas inéditas, batizada de The Tortured Poets Department: The Anthology, destacando que “agora a história não é mais minha... ela é toda de vocês".
Não é segredo pra ninguém que eu sou fã da Taylor e, aproveitando o embalo da onda swiftie desse lançamento bombástico, vou compartilhar a história por trás dessa idolatria (porque autores sempre tem história pra tudo. hehe).
Conheci a Taylor através da Miley Cyrus, no filme Hannah Montana, porque, sim, eu assisto todos os filmes da Disney, especialmente os adolescentes, e fiquei encantada com a doçura da loirinha cantando Crazier, uma música que adoro até hoje.
Confesso que não acompanhei muito a carreira da Taylor nos primeiros anos e ouvia mais as músicas que ela lançou em parceria com o Ed Sheeran, de quem sou ultra, mega, super fã.
Até que, há cerca de 4 anos, a Julia começou a curtir assistir clipes de músicas no YouTube e um dos seus artistas favoritos, na época, era o Shawn Mendes, que também tem músicas em parceria com a Taylor e, então, a Julia começou a curtir os clipes da diva também e ela virou trilha sonora constante aqui em casa.
Na pandemia, acompanhei o super marketing da Taylor para o lançamento do álbum Folklore - que é minha era favorita -, e fiquei chocada com a qualidade das músicas, a narrativa das letras, algo que sempre foi sua marca registrada.
Ouvir as músicas desse álbum é como ser transportada para outra dimensão e acompanhar uma história completa de personagens que se tornam vivos, do imaginário da Taylor, para o nosso.
Esse álbum foi tão significativo pra mim que uma das músicas inspirou um livro inteirinho que lancei em 2021, chamado Cápsula do Tempo, cuja premissa surgiu de uma frase da música Cardigan, “when you are young they assume you know nothing” (“cause I knew everything when I was young”!).
Desde então, não parei mais de acompanhar a carreira da loirinha, que sempre inova com sua mente diabolicamente criativa, sua carga emocional impressionante e a relevância que emprega para tantas causas essenciais, como o empoderamento, a inclusão e a representatividade.
Ela pode dividir opiniões sobre suas músicas, que não fazem o estilo de todos (difícil de acreditar, eu sei hehehe), mas existe algo sobre ela que é unânime: ela é um fenômeno e (como boa sagitariana) sabe explorar isso ao extremo, tanto que o efeito Taylor Swift se expande para todas as áreas nas quais ela transita, algumas, inclusive, sem esforço algum (como, por exemplo, no futebol americano, que está sendo revolucionado pelo simples fato da cantora namorar um jogador).
O momento agora é se deliciar com mais essa coletânea de brilhantismo musical, na sua forma mais poética e dramática, e esperar pelos próximos passos surpreendentes que essa artista completa vai trilhar. E, claro, absorver toda a inspiração das novas músicas.
Quem sabe vêm mais livros influenciados pelas novas canções da diva por aí?!
Pra quem não viu e pra quem quer relembrar:
Pra quem passou o final de semana em surto (e quem ainda não teve o privilégio):
Pra quem ainda não conhece,
Cápsula do Tempo é meu romance YA, inspirado na frase da música Cardigan, da Taylor Swift, e conta a história sobre a amizade de um trio (Mia, Luca e Jen), no último ano do ensino médio, depois de abrirem uma cápsula do tempo enterrada há dez anos. Uma história sobre descobertas, amadurecimento, traumas, luto, relações familiares, primeiros amores, sexualidade, escolhas e, principalmente, amizade!
Esse livro, pra ficar ainda mais swiftie, tem música autoral composta especialmente para a história!
Amei demais o texto 💕 a Taylor é a minha segunda cantora favorita (a primeira é a Lana del Rey). Não paro de ouvir o último álbum haha eu conheci ela um pouco antes do filme da Hannah Montana, eu tinha um DVD de show dos Jonas Brothers que a loirinha participou e através de seus clipes também eu já a conhecia, mas comecei a acompanhar mais no álbum Red que junto do 1989 são os meus favoritos
Ah! Love Story eu também amo e nunca enjôo de escutar.